segunda-feira, março 25, 2013

DEPOIS DAS BOLSAS, DOS VALES, DOS AUXÍLIOS DO GOVERNO FEDERAL, CAI NUMERO DE EMPREGADA DOMESTICA NO BRASIL.



Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE a participação das empregadas domésticas no total da população ocupada foi de apenas 6,6% no ano passado. É o resultado mais baixo desde 2003.
A redução elevou o poder de barganha da categoria: o rendimento cresce ininterruptamente desde 2003 e o nível de formalização é o mais alto da história.
Nos 12 meses encerrados em fevereiro, o custo de uma empregada doméstica aumentou 11,83%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial de inflação do País, também apurado pelo IBGE. Para efeito de comparação, o IPCA cheio aumentou 6,31% no mesmo período.
A mudança na situação do mercado de trabalho doméstico foi sustentada por dois motivos: aquecimento na criação de postos de trabalho e melhora na educação do trabalhador.
É nesse cenário inédito que a categoria também se vê próxima de garantir novos direitos por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Domésticas.
A proposta, que deve ser votada em segundo turno no Senado na próxima terça-feira, 26, prevê recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e jornada de trabalho de 44 horas por semana, entre outras mudanças. (Fonte: Agência Estado)

Com informações de Carlos Britto

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